ESCALA DO NIH para o AVC. Escala clínica do exame neurológico com alterações ocorridas durante e após o AVC. Para obter a CERTIFICAÇÃO DA ESCALA DO NIH, a homepage da Iniciativa Angels – AQUI, permite e mantém um programa em parceria com a WSO, de certificação de centros de AVC. Realizando cadastro gratuito na homepage, você poderá realizar o treinamento e teste para obtenção do certificado desta importante escala de AVC, podendo inclusive escolher o idioma de sua certificação, com legendas dos casos clínicos em português.
ESCALA DE RANKIN modificada. Usada como avaliação funcional após o AVC. Para se certificar, você pode acessar o site da Global Stroke Alliance – AQUI, que criou e mantém a plataforma para fazer a certificação e emitir o certificado de forma gratuita.
ESCALA ASPECTS. Escore tomográfico utilizado para graduar regiões de hipodensidade suspeitas definida na TC de crânio, em casos de AVC isquêmico com menos de 6 horas e indicação de rTPA e/ou trombectomia. Varia de zero a 10, sendo 10 o escore “normal” – ou seja, nenhuma hipodensidade nas regiões determinadas para graduar o ASPECTS. E zero, o pior escore deles, ou seja, hipodensidade em todas as “regiões” da TC avaliadas.
ESCORE DE COLATERAIS na TC crânio. Escore tomográfico usado para avaliação do grau de colaterais na oclusão de grandes vasos, no AVC isquêmico agudo.
ESCALA DE BARTHEL. Escala funcional bastante útil na reabilitação do AVC, que avalia as atividades da rotina diária do indivíduo acometido pelo AVC, pontuando seu grau de dependência para estas atividades. Ajuda no seguimento da evolução das incapacidades e ganhos funcionais com a reabilitação.
ROPE SCORE – Risk of Paradoxical Embolism. Escore clínico desenvolvido para auxílio na predição de culpabilidade de um achado de forame oval patente, durante a investigação da etiologia em AVC isquêmico criptogênico.
ESCALA MOCA – Montreal Cognitive Assessment. Usada para triagem de demências em geral. Considerada mais sensível como instrumento de triagem, em relação ao Mini Exame do Estado Mental (MEEM).
ESCALA DE FISHER MODIFICADA. Usada na avaliação tomográfica do AVC hemorrágico por Hemorragia subaracnoide – HSA. Considerada mais fidedigna em relação à predição de isquemia cerebral tardia, em relação à Escala de Fisher Original.
ESCORE PHASES. Escore de prognóstico/preditivo usado como instrumento para avaliar o risco de ruptura de aneurismas cerebrais incidentais (não-rotos). Usa variáveis sabidamente relacionadas ao risco de ruptura, como idade, local e tamanho do aneurisma, presença de hipertensão arterial, HSA prévia, e ascendência do paciente (finlandesa ou japonesa).
ESCALA WFNS – da World Federation of Neurosurgical Societies. Escala clínica, usada de forma mais sistemática em prática clínica neurointensiva, neurológica e neurocirúrgica, e também em pesquisa, na avaliação inicial de pacientes com ruptura de aneurisma cerebral – HSA.
UIAT SCORE – Escore desenvolvido por pesquisadores americanos, o UIAT – Unruptured Intracranial Aneurysm Treatment Score, pode ser uma alternativa ao conciso e criticado PHASES Score, pois utiliza mais variáveis do que o PHASES, como auxílio na decisão clínica sobre tratar ou não tratar um aneurisma cerebral não-roto.
ESCALA GAS – GOAL ATTAINMENT SCALING. Escore com 5 itens, bastante utilizado pela reabilitação, para quantificar os progressos quanto ao alcance de metas previamente definidas, em um programa de intervenção complexo que envolva etapas sistematizadas, para obtenção de resultados personalizados na reabilitação do AVC. Utilizada para definição de objetivos de tratamento de espasticidade pós-AVC.
** Autores do levantamento: Grupo de trabalho da SBAVC (Miranda M, Montanaro V, Rebello LC, Moro C, Pedatella MT, Andrade JBC, Januzi L). Todos os autores são neurologistas vasculares e membros da SBAVC.
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