Utilizados para medir os processos e desfechos do atendimento agudo ao AVC, fase intrahospitalar. Segundo a portaria 800/2015 do Ministério da Saúde, estes são os indicadores para serem medidos nos Centros:
1 – Profilaxia para trombose venosa profunda iniciada até o segundo dia
2 – Alta hospitalar em uso de antiagregante plaquetário em pacientes com AVC não cardioembólico
3 – Alta hospitalar em uso de anticoagulação oral para pacientes com Fibrilação Atrial (FA) ou “Flutter”
4 – Uso de antiagregantes plaquetários, quando indicado, iniciado até o segundo dia de internação
5 – Alta hospitalar em uso de estatina para pacientes com AVC aterotrombótico
6 – Alta hospitalar com plano de terapia profilática e de reabilitação
7 – Porcentagem de pacientes com doença cerebrovascular aguda atendidos na Unidade de AVC
8 – Tempo de permanência hospitalar do paciente acometido por AVC, visando redução do mesmo
9 -Taxas das seguintes complicações: trombose venosa profunda, úlcera de pressão, pneumonia, infecção do trato urinário
10 – CID-10 específico do tipo de AVC à alta hospitalar
11 – Mortalidade hospitalar por AVC, visando redução da mesma
12 – Tempo porta-tomografia < 25 minutos
13 – Tempo porta-agulha < 60 minutos.
Outros indicadortes bastante usados na prática neurovascular:
1 – Taxa de pacientes elegíveis para trombólise que receberam o tratamento
2 – Taxa de trombólise sistêmica
3 – Taxa de hemorragia intracraniana (sintomática e/ou assintomática) após terapia de reperfusão (trombólise ou trombectomia)
4 – Tempo porta-laudo da TC
5 – Tempo porta-avaliação do neurologista
6 -Tempo porta-virilha
7 – Tempo porta-recanalização (abertura do vaso na trombectomia mecânica)
8 – Número de passagens na terapia endovascular (durante realização da trombectomia mecânica)
9 – Taxa de avaliação fonoaudiológica antes de iniciar a dieta oral
10 – Percentual de registro em prontuário, da escala do NIH na admissão e alta hospitalar